A partilha de bens, seja em caráter financeiro ou afetivo, pode parecer algo simples quando assistimos em filmes e novelas, mas a realidade nem sempre é desta forma. A advogada da área de Gestão Patrimonial, Direito de Família e Sucessões, Carolina Ducci, concedeu entrevista nesta semana ao portal Originalidades e explicou sobre a organização do próprio patrimônio, partilha de bens, herança negativa e a importância do inventário.

“Durante a vida, as pessoas podem planejar e deixar o próprio patrimônio minimamente organizado, o que pode diminuir ou até evitar muitos conflitos por meio de instrumentos sucessórios, como testamento, contrato de união estável e escolha de regime de bens e doações”, disse Carolina em entrevista ao portal.

Apesar de as discussões sobre herança serem, normalmente, sobre quem vai ficar com os bens, pode existir a herança negativa, que acontece quando a pessoa falecida possui mais dívidas do que bens patrimoniais. “O que muitas vezes pode acontecer é o interesse do herdeiro em receber algum bem da herança, como a casa em que mora, e, para isso, ter que se responsabilizar pelo pagamento das dívidas. No entanto, esta responsabilização será sempre limitada à parcela dos bens que recebeu de herança, não devendo atingir os bens que já eram de propriedade do herdeiro anteriormente”, explicou Carolina.

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