A reforma tributária, que começará a ser implementada em 2026, já leva empresas brasileiras a reavaliarem seus portfólios e estratégias de mercado. A nova legislação altera significativamente o cenário de incentivos fiscais e alíquotas, exigindo planejamento prévio para preservar a competitividade e a rentabilidade das operações.
Em matéria publicada pela Folha de S.Paulo, o sócio de Direito Tributário do KLA Álvaro Lucasechi explicou como o fim dos benefícios regionais de ICMS até 2033 impacta diretamente determinados produtos e setores.
Segundo ele, empresas que mantêm itens com margens sustentadas apenas por incentivos precisarão readequar suas linhas e buscar alternativas mais rentáveis.
O sócio destaca que “não faz sentido manter um produto no portfólio tendo em vista que a perda do benefício fiscal zera a margem ou deixa ela negativa”, reforçando a importância de uma revisão estratégica antecipada.
A reportagem também aborda outros pontos da reforma, como a padronização das alíquotas por localidade e as exceções aplicáveis a setores específicos, como bares e restaurantes, que poderão demandar ajustes adicionais na oferta de produtos.
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