A sócia de Direito Societário e ESG Alessandra Höhne concedeu entrevista ao Análise Editorial para falar sobre diversidade geracional.
A reportagem aborda diferentes perspectivas de outros escritórios além do KLA acerca da aposentadoria na advocacia, uma vez que o pensamento “devo deixar a advocacia agora ou esperar um pouco mais?” torna-se recorrente em um dado momento da carreira.
De acordo com a reportagem, um mapeamento revelou que 86% dos escritórios de advocacia não possuem regra formalizada para lidar com o desligamento de seus profissionais. No caso das bancas, a regra mais comum é a aposentadoria compulsória, isto é, ao atingir a idade limite estabelecida no contrato, o sócio é automaticamente aposentado.
“São pessoas extremamente ativas, até mais do que muitos jovens, e continuam sendo muito prestigiadas no escritório. Têm um suporte administrativo muito importante, continuam tendo suas equipes, sendo responsáveis por uma importante receita e sendo bem remunerados. E têm autonomia para estabelecer sua forma de trabalho”, menciona Alessandra na entrevista.
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